Sistema de Distribuição de Gases Medicinais
O SDGM destina-se ao transporte de gases medicinais das unidades de produção ou de armazenamento até às tomadas. Inclui também um sistema de extração de gases anestésicos e de vácuo.
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Componentes do SDGM
Asseguram a monitorização das fontes de armazenamento, produção e/ou distribuição de gases medicinais.
2. Tubagem de cobre
Estas tubagens de cobre permitem a distribuição dos gases medicinais e do vácuo entre as centrais e as tomadas. A composição da tubagem de cobre deve cumprir a norma EN 13348.
3. Tanques Criogénicos
Tanques para o armazenamento de gases liquefeitos. As suas dimensões permitem o armazenamento de maiores quantidades de gás, tornando-os na solução mais adequada para locais onde o consumo de um determinado gás é muito elevado, como é o caso dos hospitais.
4. Misturador de Ar
Os misturadores produtores de Ar Medicinal são equipamentos certificados como dispositivos médicos, concebidos para produzir in situ uma mistura de ar sintético a partir de oxigénio e de azoto cuja pureza é definida pela Farmacopeia Europeia.
5. Central de Ar Medicinal
Destinado à produção in situ de Ar Medicinal. Na Air Liquide Medicinal, para além de comercializarmos esta componente do SDGM, fornecemos também um serviço integral que consiste no aluguer de compressores de ar, a sua manutenção preventiva e corretiva (incluindo quaisquer custos resultantes de estas) num mesmo contrato Modul'Air.
6. Central de Alta Pressão
O seu objetivo é garantir a continuidade da distribuição dos gases medicinais em segurança, devido ao seu sistema de inversão automático ou semi-automático (dependendo do modelo da central) e da sua monitorização através do sistema de alarmes.
7. Central de Exaustão de Gases Anestésicos
Permite a evacuação de gases anestésicos não absorvidos ou rejeitados pelo paciente para o exterior do bloco operatório, garantindo uma extração segura.
8. Central de Vácuo
Destinam-se à produção de vácuo para a aspiração de secreções. Na Air Liquide Medicinal, para além de comercializarmos esta componente do SDGM, fornecemos também um serviço integral que consiste no aluguer do equipamento de vácuo, a sua manutenção preventiva e corretiva (incluindo quaisquer custos resultantes de estas) num mesmo contrato Modul'Vide.
9. Armário de Emergência
Assegura automaticamente a continuidade do fornecimento de gases medicinais e vácuo em caso de falha das principais fontes do hospital em serviços críticos, tais como o bloco operatório e a UCI.
10. Conjuntos de 2ª Redução de Pressão
Permitem reduzir a pressão na rede e mantê-la constante. Se necessário, possibilita o corte da rede secundária e a manutenção do fornecimento através de garrafas. Também permite realizar a purga.
11. Tomadas (Pontos de consumo)
Permitem a administração dos gases aos pacientes. Podem ser montadas em parede, encastradas ou instaladas em calhas. Existem também tomadas de vácuo e tomadas de exastão de gases anestésicos (EGA).
12. Calhas hospitalares
As calhas equipam as áreas de hospitalização ou de cuidados gerais nas unidades de saúde. Permitem o fornecimento de gases medicinais, eletricidade e comunicações em diferentes configurações de acordo com as necessidades dos diferentes locais.
13. Válvulas
As válvulas de corte permitem isolar certas partes do SDGM sem ter de cortar a alimentação a outras secções, garantindo assim a segurança durante a manutenção da rede.
Descubra as perguntas mais frequentes
Gostaria de ampliar uma instalação de gases, com quem é que devo falar?
Somos o seu interlocutor único para um projeto de SDGM. Colocamos à sua disposição uma pessoa especializada responsável por desenvolver uma solução integrada; desde a conceção, implementação e entrega do SDGM até ao respetivo plano de manutenção. Teremos todo o gosto em receber o seu contacto para poder transmitir-lhe mais informações.
Tenho uma central de ar obsoleta, podem enviar-me uma proposta?
Porque é que é preciso de uma terceira fonte de fornecimento por segurança?
A terceira fonte de fornecimento está ligada permanentemente e pronta a entrar em serviço de forma manual ou automática numa eventual situação em que as fontes primária e secundária falhem.
Na Air Liquide Medicinal adotamos o procedimento de boas práticas de IMS e partilhamos com os nossos clientes toda a informação para que as possam cumprir também, assim como a normativa aplicável, com o objetivo último de proporcionar segurança aos pacientes.
Qual é a distância recomendada para a instalação de tubagem?
A instalação de tubagem não requer uma distância fixa e obrigatória, apenas a suficiente para permitir a instalação de válvulas de seccionamento nos pontos de consumo, se necessário. A distância entre a tubagem de oxigénio e cabos elétricos é a única exceção, uma vez que se encontra legislada a 5cm.
No caso de existência de tomadas, a distância entre estas e a tubagem deve ter cerca de 12cm desde o eixo da tomada, embora esta distância seja uma recomendação para que seja possível instalar debitómetros e vacuómetros.
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