Dor Aguda e Procedimental

Existem várias formas de classificar os diferentes tipos de dor, mas a mais comum é separá-la em dor aguda (entre as quais encontramos a dor procedimental) e dor crónica

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Dor e Dor Aguda

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), "a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a, ou semelhante a, danos nos tecidos reais ou potenciais". A dor é sempre uma experiência pessoal qaue é influenciada por diversos graus de factores biológicos, psicológicos e sociais.

Embora a experiência da dor varie de pessoa para pessoa, é possível classificar os diferentes tipos de dor. Existem várias formas, mas a mais comum é distingui-la entre dor aguda e dor crónica. A dor aguda ocorre quando é realizado um procedimento médico doloroso, tal como sutura, tratamento de feridas, biópsia, tratamentos dentários, venipuncturas, curativos, etc.

Gestão da Dor Procedimental

Para os pacientes, os cuidados médicos ou a admissão hospitalar requerem frequentemente exames, testes de diagnóstico, tratamentos ou procedimentos que podem induzir dor. A dor procedimental é normalmente uma dor aguda de curta duração que os profissionais de saúde podem tratar utilizando diferentes métodos analgésicos que atingirão o seu efeito máximo durante o procedimento.

Soluções e utilização

O desenvolvimento de um plano individual de conforto durante o procedimento pode proporcionar um alívio eficaz da dor para o paciente. Estes planos podem incluir intervenções não-farmacológicas e/ou farmacológicas baseadas nas características únicas do paciente, no contexto do procedimento, no tipo de procedimento a ser realizado e na experiência do prestador de cuidados de saúde. Os profissionais de saúde que prescrevem e administram agentes farmacológicos devem ter conhecimentos sobre o início, duração e mecanismo de acção desses agentes e ser fromados para gerir os efeitos adversos e complicações, caso estes ocorram.

Aplicação dos tratamentos

Os tratamentos da dor podem ser administrados localmente com cremes, compressas, infiltrações locais, ou por vias mais gerais tais como oral, venosa, injeções musculares ou inalação. O profissional de saúde decidirá o melhor tratamento de acordo com as necessidades do paciente tendo em consideração a duração do procedimento, avaliando os riscos e benefícios, o desempenho da molécula administrada e a atividade do paciente após o procedimento.
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A dor procedimental difere com a idade?

Os pacientes de todas as idades submetidos a procedimentos potencialmente dolorosos precisam de uma gestão otimizada da dor antes dos procedimentos, durante os mesmos e depois de estes terminarem.

É possível avaliar a dor procedimental durante o tratamento?

Existem várias escalas de dor com vários benefícios. Por exemplo, enquanto alguns dizem respieot à classificação da intensidade da dor, outros proporcionam aos pacientes um meio de caraterizar a sua dor (por exemplo, apunhalar ou apertar). Os resultados ajudam a orientar a intensidade da dor, a acompanhar a sua progressão e a determinar a eficácia de um tratamento. As escalas mais frequentemente utilizadas são a escala de dor numérica em adultos e a escala de dor visual em crianças.
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